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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Hospital cobra taxa para pais pegarem os próprios bebês no colo

Valor é equivalente a R$ 130. O caso aconteceu em Utah, nos Estados Unidos

Quando o americano Ryan Grassley recebeu a conta do hospital com a descrição das despesas relacionadas ao nascimento de seu segundo filho, Samuel, um ponto em especial lhe chamou a atenção. Um dos itens da lista estava descriminado como: “skin to skin after C-sec” ("pele com pele depois da cesárea", em tradução livre). O valor referente a esse item era de US$ 39,35 - o que equivale a aproximadamente R$ 130. A cobrança se referia ao momento em que Grassley segurou o bebê no colo logo que ele nasceu. O valor total do procedimento foi US$13.280, cerca de R$ 43 mil.

Em entrevista ao portal norte-americano Daily News, o pai disse não estar bravo com a situação, mas não concorda com a conta. “Eu não tinha ideia de que eu seria cobrado por isso", disse. Grassley, que também é pai de Sofia, 2 anos, não se arrepende de ter pago a quantia, mas criou uma campanha de financiamento coletivo no GoFundMe com a meta de US$ 39,35, como uma forma de protesto. “Todo o dinheiro doado além dos U$ 39,35 serão guardados para uma operação de vasectomia para que eu nunca mais passe por noites em claro por causa de bebê novamente”, brinca. Procurado pelo Daily News, o hospital ainda não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: Globo.com