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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Campanha do MS alerta sobre importância do diagnóstico precoce da hepatite C

O Ministério da Saúde (MS) lançou uma campanha publicitária com foco no diagnóstico de hepatite C, a hepatite que mais atinge a população no País. Com o slogan Hepatite C – O teste pode salvar a sua vida, a campanha divulgada no dia 28 de julho, data em que se comemora o Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais, lembra que a doença tem tratamento e cura.

Atualmente, no Brasil, 514.678 pessoas convivem com hepatites virais. Com hepatite do tipo C são 152.712 (29,7% do total). Segundo o infectologista e diretor de comunicação do Cremesp, Marcos Boulos, o principal desafio do combate à hepatite C é o fato de pouco se conhecer sobre as formas de contágio e os tratamentos saem caros.

O tratamento para hepatite C – com os medicamentos simeprevir, sufosbovir e daclatasvir – foi inserido ao Sistema Único de Saúde (SUS) no final de 2015. As medicações apresentam poucos efeitos adversos e beneficiam os pacientes que não podiam receber os tratamentos oferecidos anteriormente, entre eles os portadores de coinfecção com o HIV, cirrose descompensada e pré e pós-transplante. “O tratamento têm se mostrado eficaz. Se as pessoas tiverem conhecimento da doença, e o governo assumir o compromisso de tratá-las, isso será um grande avanço”, diz Boulos.

Fonte: CREMESP