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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Falsa médica prometia bumbum perfeito

Com clínica em zona nobre de SP, ela fazia aplicação de silicone sem cumprir normas de higiene e com produtos vencidos

A falsa médica Marcilene Soares Gama foi presa na clínica que atendia em uma zona nobre de São Paulo depois que mais de 10 de suas pacientes foram parar no hospital após realizarem aplicações de silicone no bumbum – um dos procedimentos por ela vendido.

Os policiais que efetuaram a prisão encontraram o local sem cuidados com a higiene e com produtos fora da validade. Marcilene aplicava silicone com analgésico vencido e cola. Sete mil reais e uma máquina de cartão também foram encontrados na clínica.

Segundo vítimas, ela cobrava até R$ 20 mil por aplicação. “Eu sentava e sentia uma queimação. Depois, vinha uma vermelhidão”, disse uma das pacientes da falsa médica. “Tive que abrir a minha perna inteira. Agora tenho uma cicatriz de um lado até o outro. O barato saiu caro”, relatou.

A pena para Marcilene pode ser de até 15 anos de prisão por exercício ilegal da medicina, danos na saúde e falsificação de remédios.

Fonte: Band.com.br/UOL