Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Médicos usam a luz do celular em atendimento

Hospital de Osasco ficou sem energia elétrica por mais de 5 horas

Médicos da única maternidade pública de Osasco, na Grande São Paulo, tiveram que fazer as cirurgias no escuro, com a ajuda da iluminação dos próprios celulares. A instituição de saúde ficou mais de cinco horas sem energia elétrica na noite dessa segunda-feira. É a segunda vez em 15 dias que a situação se repete.

O Hospital Maternidade Amador Aguiar ficou sem luz a partir das 20h. Na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), os bebês prematuros que precisam de ajuda para respirar ficaram sem os aparelhos. As enfermeiras precisaram manter os respiradores funcionando de forma manual e usaram lanternas para poder continuar o atendimento.

"Muito risco de vida, não só para o bebê, mas também para a mãe. Como faz uma cirurgia no escuro? Até a luz do celular acabou e não tem onde carregar", disse uma funcionária que não quis se identificar.

Na semana do Natal, choveu forte na cidade e as salas de cirurgia e de internação do hospital foram inundadas pela água. A reportagem da Band registrou imagens dos corredores do hospital. Além de água, havia insetos nas salas que deveriam ser esterelizadas.

Os banheiros estavam sujos e havia rachaduras nas paredes. "Isso aqui é o centro de parto normal e a barata ainda está viva", mostra para a equipe uma funcionária.

A energia da maternidade só foi restabelecida no fim da madrugada desta terça-feira. A assessoria do hospital informou à equipe de reportagem da Band que enviará uma nota de esclarecimento sobre a situação da instituição. Já a prefeitura de Osasco informou na manhã desta terça que vai investigar o motivo de o gerador do hospital não ter funcionado.

Fonte: UOL/Band.com.br