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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Mulher de 91 dada como morta acorda em necrotério na Polônia

Uma polonesa de 91 anos de idade, que passou 11 horas na câmara fria de um necrotério depois de ser declarada morta, voltou à sua família - queixando-se de frio.

Autoridades dizem que Janina Kolkiewicz foi declarada morta após um exame feito pela médica da família.

No entanto, funcionários do necrotério ficaram surpresos ao observar o movimento na bolsa que guardava o corpo. A polícia iniciou uma investigação.

De volta à casa, Kolkiewicz foi recebida com uma tigela de sopa e duas panquecas.

Choque
A família e a médica disseram estar em estado de choque, de acordo com o site do jornal polonês "Dziennik Wschodni".

A sobrinha da mulher, Bogumila Kolkiewicz, que vive na cidade polonesa oriental de Ostrow Lubelski, chamou a médica quando chegou em casa uma manhã e descobriu que sua tia parecia não respirar. Ela também estaria sem pulso.

Depois de um exame, a médica declarou a morte da mulher e escreveu o atestado de óbito.

"Eu tinha certeza de que ela estava morta", disse Wieslawa Czyz, que examinou a idosa, ao canal de televisão TVP.

"Não entendo o que aconteceu. O coração dela parou de bater, ela já não estava respirando", garantiu Czyz.

'Normal'
O corpo foi levado para o necrotério e preparativos foram iniciados para um funeral dentro de dois dias.

No entanto, a equipe do necrotério ligou algumas horas mais tarde para informar que a mulher ainda não estava morta, sua sobrinha informou ao "Dziennik Wschodni".

O atestado de óbito foi declarado inválido, diz o jornal.

Janina Kolkiewicz disse a seus parentes que se sentia "normal, tudo bem", depois de voltar para casa.

Ela aparentemente não tem conhecimento de quão perto esteve do túmulo.

"Minha tia não tem idéia do que aconteceu, já que ela sofre de demência em estágio avançado", disse a sobrinha à mídia local.

Fonte: UOL/BBC Brasil