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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

OMS consulta especialistas em ética sobre tratamentos experimentais

Organização Mundial da Saúde (OMS) considera implicações em relação a tratamentos para infectados com o vírus Ebola

O uso de uma droga experimental para tratar dois trabalhadores de ajuda humanitária norte-americanos infectados pelo vírus ebola levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a considerar as implicações de tornar esses tratamentos acessíveis mais amplamente, disse a agência nesta quarta-feira (6).

A OMS, que realiza encontro de dois dias de um comitê emergencial de especialistas para decidir a resposta internacional ao surto que já matou quase mil pessoas na África Ocidental, disse que deverá promover um encontro de especialistas em ética médica na próxima semana.

``Estamos numa situação incomum neste surto. Temos uma doença com uma alta taxa de mortalidade sem nenhum tratamento ou vacina comprovados``, disse a diretora-geral-assistente da OMS, Marie-Paule Kieny, em comunicado.

``Precisamos pedir aos especialistas em ética orientação sobre qual é a coisa responsável a se fazer agora.``

O comunicado da OMS diz que o padrão ``ouro`` para avaliação de novos medicamentos envolve uma série de testes em humanos, começando em pequena escala para garantir que o medicamento é seguro, e que o princípio orientador é o de ``não fazer mal``.

Não há vacina ou remédio registrado contra o vírus, mas há várias opções experimentais em desenvolvimento.

Fonte: Reuters / UOL - Tom Miles