Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Homem toma soro no banheiro de hospital

O Jornal da Band flagrou o caso de caos da saúde pública no Hospital São Paulo, na capital paulista

Por falta de vagas, um paciente foi obrigado a tomar soro no banheiro de um hospital público de São Paulo. O Jornal da Band flagrou o caso de caos da saúde pública no Hospital São Paulo, na capital paulista.

O vídeo mostra o descaso com um paciente no pronto-socorro. O homem aparece na maca tomando soro dentro do banheiro. As imagens foram feitas por uma enfermeira, que trabalha na remoção de pacientes.

A enfermeira contou que esse foi apenas mais um dos muitos problemas que ela encontra diariamente nos hospitais que visita.

No Hospital Municipal de Cidade Tiradentes, na periferia da zona leste, foi preciso menos de uma hora para comprovar parte das denúncias.

No Hospital Geral do Grajaú – extremo sul de São Paulo – a reportagem encontrou a recepção lotada. Pacientes se acumularam em macas nos corredores e a espera por uma internação pode durar dias.

Depois de esperar quatro horas na emergência do Hospital São Paulo, o Jornal da Band recebeu uma nota explicativa da direção. Ela diz que “o hospital não interna ninguém dentro do banheiro e que será apurado o que ocorreu”.

Outro problema é a falta de macas, uma doença crônica da maioria dos hospitais. E como elas não são liberadas as ambulâncias ficam retidas por horas.

Em nota, o hospital diz que retém as macas apenas pelo tempo necessário para acomodação dos pacientes e que a ocupação diária ultrapassa em até 170% a quantidade dos leitos de internação.

Fonte: Band.com.br