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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Estudantes de medicina terão exame obrigatório a cada 2 anos, define CNE

A partir de 2016, alunos também deverão fazer estágio na rede pública.
Conselho aprovou mudanças no currículo; MEC ainda precisa sancioná-las.


A partir de 2016, os estudantes de medicina do país terão que fazer provas obrigatórias durante o curso, a cada dois anos. Outra novidade é que 30% da carga horário do estágio terá que ser cumprida na rede pública de saúde.

As mudanças foram sugeridas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que aprovou na quinta-feira (3) as alterações nas diretrizes curriculares de medicina. Para entrar em vigor, as mudanças ainda precisam ser homologadas pelo ministro da Educação, José Henrique Paim, e não há previsão de data.

A avaliação bienal será aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para medir o conhecimento adquirido pelos universitários no final do segundo, do quarto e do sexto anos do curso, antes da residência médica.

Segundo o CNE, o baixo desempenho na prova não vai impedir que o estudante passe para a etapa seguinte da faculdade. Apesar disso, o resultado será classificatório para o ingresso na residência.

A carga horária de 30% no Sistema Único de Saúde (SUS) proposta pelo conselho é referente ao estágio obrigatório, e não diz respeito à residência médica. No curso de medicina, os alunos devem cumprir 35% da carga horária em estágio. O CNE sugere então que 30% desse tempo seja destinado a atividades na rede pública – atualmente, não há um percentual mínimo definido.

Fonte: Globo.com