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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Anestesista condenado por estuprar 21 pacientes no Canadá

Um anestesista canadense foi condenado a dez anos de prisão por ter abusado sexualmente na sala de operações de 21 mulheres enquanto estavam sedadas, mas conscientes.

George Doodnaught foi considerado culpado por seus crimes cometidos no Hospital Geral de North York, de Toronto.

Os abusos ocorreram num período de quatro anos, até 2010.

As vítimas estavam conscientes do que acontecia, mas não podiam reagir, segundo o tribunal.

A defesa argumentou que as vítimas tiveram, na realidade, sonhos sexuais causados pela sedação e que os supostos ataques do réu não foram vistos por ninguém, apesar da sala de operações ser tão pequena.

Um investigador confirmou ante o tribunal que as drogas podem causar alucinações, mas destacou a improbabilidade de que 21 pacientes que não se conheciam entre si formularem acusações similares contra um mesmo médico.

Fonte: UOL/AFP