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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Cursos de medicina da Argentina investem em publicidade para Brasil

Os argentinos vão competir com a Bolívia, que tem hoje 25 mil universitários vindos do Brasil

Cursos de medicina da Argentina investem em publicidade para atrair estudantes do Brasil. O Instituto Universitário Italiano de Rosario, por exemplo, a 300 km de Buenos Aires, abriu matrículas (R$ 1.100) para turmas exclusivas de alunos brasileiros. Não há vestibular. A mensalidade é de R$ 1.600. Os argentinos vão competir com a Bolívia, que tem hoje 25 mil universitários vindos do Brasil.

Mensalidades mais baixas e facilidade de ingresso são atrativos dos cursos em países vizinhos. O Conselho Federal de Medicina alerta para os alunos analisarem bem o programa das faculdades estrangeiras. O risco é se formar no exterior e não conseguir revalidar o diploma aqui. No ano passado, dos 937 inscritos no exame exigido para o exercício da profissão no Brasil, apenas 50 passaram para a segunda fase.

Fonte: Folha de S.Paulo