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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

42 cidades no país podem abrir cursos de medicina

Segundo lista do MEC, 16 delas estão em SP

O MEC (Ministério da Educação) divulgou ontem a lista de municípios pré-selecionados para sediar novos cursos de medicina. Ao todo, 42 cidades cumprem os pré-requisitos exigidos pela pasta.

São Paulo é o Estado com o maior número de municípios: 16, entre eles Osasco, São Bernardo do Campo e Guarujá. Em seguida, aparecem Bahia (6), Minas Gerais (4) e Rio Grande do Sul (4).

No primeiro semestre de 2013, ficou determinado que o MEC apontaria as cidades onde poderiam se instalar novas faculdades particulares de medicina, baseado em pré-requisitos como população mínima de 70 mil habitantes.

Especialistas farão visitas às cidades selecionadas para verificar ``equipamentos públicos e programas de saúde``, e os municípios que ficaram fora da lista podem recorrer.

Somente após essa etapa será divulgada a lista final. Então, será aberto edital para definir as instituições que abrirão os novos cursos.

A meta é criar 11.400 novas vagas em quatro anos --hoje, são cerca de 18 mil no país.

Fonte: Folha de S.Paulo