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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Mulher ganha cirurgia após ter rosto desfigurado por tratamento de câncer que nunca teve

Uma década atrás, Lessya Kotelevskaya , uma ex-empresária, recebeu um diagnóstico terrível de câncer terminal. Ela tinha 19 anos na época, era casada e estava esperando seu primeiro filho. Um dia, na plateia de um jogo de basquete, um torcedor fervoroso atingiu seu rosto acidentalmente, causando um inchaço em sua mandíbula.

Convencidos de que se tratava de um câncer, médicos do Cazaquistão, onde ela vivia, iniciaram um tratamento de radioterapia. As informações são do site ABCNews.

O tratamento intensivo danificou a mandíbula de Lessya, o que prejudicou sua capacidade de comer e conversar. A radioterapia também desfigurou permanentemente o lado direito de seu rosto, e o resultado foi o isolamento social de Lessya, que acabou perdendo o negócio que tinha e o marido. Depois, por não conseguir um novo emprego, tornou-se uma sem-teto.

Agora, aos 30 anos de idade, graças a um primo que vive nos Estados Unidos, Lessya poderá ter parte do seu rosto reconstruído --e de graça. O cirurgião plástico Jarrod Little se comprometeu a reconstruir a mandíbula de Lessya, e a Universidade de Louisville, no Estado de Kentucky, nos EUA, doou espaço e material, fazendo com que o valor do "presente" chegue a R$ 1 milhão.

Um procedimento inicial está previsto para novembro , e a cirurgia de reconstrução será feita em janeiro. "Nosso objetivo é reconstruir seu maxilar para que ela possa comer e falar e, assim, possa viver na sociedade sem os estigmas que têm sido associados a ela", disse o porta-voz da equipe médica, Tiffany Meredith.

O primo de Lessya, Oleg Sennik , 42, que trabalha como cabeleireiro em Louisville, disse que estava surpreso e grato pela forma como os americanos acolheram sua prima. "Muitos me procuram ou me enviam mensagens. As pessoas têm sido tão maravilhosas. Tenho chorado todos os dias. Tudo isso é inacreditável".

Fonte: UOL