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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Sai registro de 1º remédio biológico 100% nacional

A Anvisa concedeu registro para a fabricação do primeiro medicamento biológico 100% nacional

O Etanercepte, que trata de artrite reumatoide e outras doenças crônicas que afetam as articulações, será fabricado pela Bionovis em parceria com os laboratórios públicos Instituto Vital Brasil e Biomanguinhos.

A empresa é uma joint venture formada pelas farmacêuticas Hypermarcas, EMS, Aché e União Química.

O produto brasileiro deverá custar 50% menos que o importado em cinco anos, segundo o Ministério da Saúde. Esse é o período de vigência da parceria a partir da oferta do medicamento.

A expectativa do Ministério da Saúde -um dos únicos compradores do remédio- é economizar R$ 726 milhões no período. Hoje o medicamento é oferecido a 16.431 pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).

A produção deve começar entre 12 e 18 meses. A expectativa é que o remédio esteja pronto para a comercialização em 2016.

Até lá, serão investidos R$ 30 milhões em estudos clínicos, segundo Odnir Finotti, presidente da Bionovis.

``É um produto de saúde pública. [A concessão do registro] é importante por criar um mecanismo para liberação mais rápida desses produtos``, afirma.

O local onde será instalada a fábrica em que o remédio será produzido ainda não foi definido.

Fonte: Folha de S.Paulo