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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Paciente contrai vírus do HIV após receber sangue da Cruz Vermelha

Um paciente foi contaminado em um hospital de Viena, na Áustria, com o vírus da HIV após uma transfusão de sangue doado pela Cruz Vermelha do país, informou a organização por meio de um comunicado.

'Estamos profundamente abalados que tenha ocorrido o contágio e enviamos nossas condolências à pessoa afetada e aos seus familiares', lamentou na nota o secretário-geral da Cruz Vermelha austríaca, Werner Kerschbaum.

A organização assegurou que é impossível que outras pessoas tenham sido contaminadas, já que o sangue infectado estava em uma única bolsa.

A Cruz Vermelha explicou que analisa com as técnicas mais avançadas todo o material doado, mas reconheceu que sempre existe um risco mínimo do sangue estar contaminado. Além disso, os doadores precisam passar por um questionário para saber se adotam práticas de risco.

Nos primeiros dias após uma infecção, o vírus HIV não é detectável mas é transmissível para outra pessoa.

Neste caso concreto, a Cruz Vermelha supõe que o doador tenha contraído o vírus pouco antes de se apresentar para a doação.

A probabilidade disto ocorrer é de uma em 2,5 milhões, risco muito pequeno mas que segundo a organização não é possível evitar com as técnicas atuais de diagnóstico.

Por meio de seu comunicado, a ONG lembrou que nos últimos 15 anos coletou seis milhões de bolsas de sangue e salvou a vida de inúmeras pessoas sem que tenha ocorrido um episódio deste tipo.

Fonte: Agencia EFE