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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Setor de produtos médicos cresce menos em 2012

O avanço será de apenas 4,2%

O setor de máquinas e suprimentos médico-hospitalares não vai ter em 2012 o mesmo crescimento de dois dígitos que apresentou nos últimos cinco anos.

O avanço será de apenas 4,2%. O número é baixo quando comparado a um aumento de 19% no ano passado, segundo levantamento da Abimed, associação que reúne um amplo leque de companhias brasileiras de alta tecnologia de equipamentos e produtos médicos, como luvas e seringas até grandes máquinas.

``Nos últimos cinco anos, os resultados nunca ficavam abaixo de dois dígitos porque esse é um mercado que ainda tem muito espaço para crescer no Brasil``, diz Carlos Goulart, presidente-executivo da Abimed.

Além do cenário econômico, entre os fatores que justificam a queda estão a greve pela qual passou a Anvisa neste ano e o atraso do órgão em realizar inspeções para materiais importados, segundo Goulart.

A greve durou aproximadamente dois meses, mas seus efeitos se prolongaram por mais cerca de 60 dias, de acordo com o executivo.

``Chegamos a perder muitos pedidos de importação de produtos durante o período. Os negócios tiveram de ser refeitos. Foi o mesmo que recomeçar muita coisa do zero``, afirma Goulart.

``Tudo isso levou o mercado a um número tão inferior. Para o ano que vem, a expectativa ainda será reduzida, entre 5% e 10%``, afirma o executivo.

Fonte: Folha de S.Paulo