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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ANS vai monitorar os hospitais

A partir de janeiro do ano que vem, o órgão regulador passará a testar os indicadores de qualidade dos estabelecimentos privados

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai ampliar o seu raio de ação, na tentativa de minimizar os péssimos serviços prestados aos consumidores. Além de cobrar melhorias no atendimento dos planos de saúde, passará a monitorar a qualidade dos hospitais, ponta importante para que os conveniados tenham acessso aos serviços pelos quais pagam caro.

A partir de janeiro do ano que vem, o órgão regulador passará a testar os indicadores de qualidade dos estabelecimentos privados, com o intuito de montar um ranking que dê aos usuários uma noção clara de como está o padrão dos serviços. De início, serão avaliados 33 hospitais que se apresentaram como voluntários em várias regiões do país. A fase de teste durará seis meses. A partir de julho, o sistema será obrigatório para os hospitais das redes das operadoras de planos de saúde.

As avaliações mensais levarão em conta, por exemplo, os níveis de infecção, mortalidade, padrão de cirurgia segura. No total, serão considerados 26 indicadores de qualidade, divididos em seis áreas. Os hospitais que apresentarem bom desempenho ganharão um selo da ANS, identificado pela letra “Q”, que deverá ficar ao lado do nome do estabelecimento. “Esse trabalho vai representar uma mudança de paradigmas”, afirmou o gerente de Relações com Prestadores de Serviços da agência, Carlos Figueiredo.

Fonte: Correio Braziliense