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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Fiscalização vê irregularidades em hospital do RJ

Os funcionários tinham registros provisórios, contrariando o Conselho Federal de Enfermagem

Fiscalização realizada em agosto pelo Conselho Regional de Enfermagem (Coren) e o Ministério Público havia constatado que 36 pessoas exerciam ilegalmente a profissão na Santa Casa de Misericórdia de Barra Mansa, onde uma aposentada morreu na segunda-feira após suposto erro de uma técnica de enfermagem.

Os funcionários tinham registros provisórios, contrariando o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Ontem, o Coren recebeu da Santa Casa o nome da técnica de enfermagem suspeita de ter injetado sopa na veia da aposentada Ilda Vitor Maciel, de 88 anos, na noite de domingo.

Ilda estava internada desde o dia 27, após sofrer um AVC. O hospital afirma que a morte não tem relação com a troca de sonda com soro pela com sopa, ocorrida 12 horas antes. O laudo da necropsia, que deve apontar a causa, só fica pronto em um mês.

Fonte: FELIPE WERNECK / RIO - O Estado de S.Paulo