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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Bebê teve clavícula fraturada durante parto

Secretaria de Saúde do DF investiga a denúncia

Família acusa HRAN (Hospital Regional da Asa Norte) de erro médico durante parto. O bebê teve a clavícula fraturada. A família filmou a mãe sentindo dores e dificuldades de encontrar posições confortáveis. Ela chegou a dizer ter medo de não conseguir voltar a andar.

A mãe teria procurado três hospitais antes de ir ao HRAN. Ao chegar no hospital, os médicos tiveram que romper a bolsa dela para que o parto natural fosse induzido.

No momento da retirada do bebê, ele acabou tendo a clavícula fraturada. A criança está internada e não consegue mexer um dos braços. Apesar da situação, o menino não teve o membro imobilizado. A família também fez exames de radiografia que comprovam a fratura.

O menino nasceu com 56 centímetros e pouco mais de 4,2kg. O pai da criança acusa o hospital de erros consecutivos e acredita que o parto tinha que ter sido cesariana.

A Secretaria de Saúde informou que a paciente foi atendida no HRAN e que foram seguidas as normas padrão para partos de bebês com peso acima do normal. A secretaria disse também que todas as denúncias estão sendo investigadas e se for constatada alguma conduta irregular, os responsáveis serão punidos.

Fonte: R7