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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Bebê dado como morto em exame é salvo por intuição materna

Mulher britânica se recusa a tomar remédios abortivos após ultra-som indicar ausência de batimentos cardíacos em feto. Oito dias depois, outro teste comprovou que a criança estava viva

A britânica Sofia Taylor, de 22 anos, recusou-se a acreditar no resultado de um exame de ultra-som durante a gravidez: o coração do bebê havia parado de bater. Ao invés de tomar as pílulas abortivas que recebeu no Royal Sussex County Hospital, em Brighton (Reino Unido), Sofia, resolveu esperar pelo próximo exame dali a oito dias. “Eles me disseram para me livrar do bebê, mas depois de três crianças, eu sabia como era se sentir grávida”, disse Sofia, que tem mais três filhas, ao jornal britânicoThe Sun.

A intuição da mãe estava certa: no teste seguinte, foi comprovado que a criança estava viva. Seis meses depois do incidente, com Bella-Mae nos braços, a mãe não cansa de repetir. “Ela é o nosso pequeno milagre.” A criança, que tem 15 dias de vida, nasceu prematura e após alguns dias recebeu alta.
Os pais da menina, segundo noticiou o jornal, foram bem atendidos pelo hospital durante o parto, mas, obviamente, continuam chateados com o erro cometido pela instituição.

Fonte: G1