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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Reajuste dos planos de saúde está acima da inflação

Levantamento feito pelo Idec apontou que reajustes feitos por operadoras acumularam alta de 15,3% acima da inflação nos últimos 11 anos

Um estudo realizado pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) apontou que o valor das mensalidades dos planos de saúde subiu 15,3% acima da inflação nos últimos 11 anos. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou os reajustes que somaram 136,6% no período.

Em 11 de junho operadoras de planos de saúde foram autorizadas pela ANS a reajustar os valores de seus planos em 6,7%, este percentual está acima da inflação acumulada que ficou em 5,2% entre maio de 2009 e abril de 2010.

De acordo coma ANS, a comparação feita pelo Idec sobre os índices inflacionários e o percentual de aumento no valor dos planos inapropriada, uma vez que o setor tem custos com remédios, equipamentos, insumos e salários que não entram na base de cálculo dos principais indicadores. Outro ponto levantado pela agência foi de que os gastos das empresas variam de acordo com o perfil da carteira de clientes.

Fonte: Saúde Business Web