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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Policia investiga conduta de médico em suposta gravidez psicológica

Adolescente de 17 anos afirma que estava grávida e fez ultrassom.
Hospital nega existência de bebê. Caso foi em Campo Limpo Paulista (SP).


Em Campo Limpo Paulista, a 53 km de São Paulo, a polícia investiga um caso de suposto erro médico envolvendo gravidez psicológica. Uma adolescente de 17 anos foi internada no hospital da cidade em trabalho de parto. Ela foi levada para a mesa de cirurgia onde o médico chegou a cortar a barriga para fazer a cesariana. No entanto, em seguida, o mesmo médico informou à paciente que se tratava de gravidez psicológica.

Não havia bebê, mas a adolescente afirma que fez dois exames de ultrassom que apontaram não só a existência da criança, como também o sexo, um menino pesando 2,5 kg. A adolescente afirma que perdeu esses exames, mas tem o cartão médico que aponta que eles foram feitos na unidade de saúde do bairro. Além do corte na barriga, a polícia investiga se foi erro médico ou se raptaram a criança.

A Secretaria de Saúde do município disse que também vai apurar o caso. O hospital afirma que foi gravidez psicológica. A adolescente chegou a preparar o enxoval da criança e alegou que não faltou a nenhuma consulta do pré-natal.

Fonte: Globo.com